Balé - o paradoxo entre a saúde e a doença

  • Priscila Tomasin Biazin Cardoso
  • Maria Cristina Viecili

Resumo

O presente artigo é o resultado de um estudo de caso e uma revisão bibliográfica sobre uma bailarina com sintomas de bulimia, automutilação, depressão e ideação suicida e como o balé protagonizou em sua vida um papel paradoxal, favorecendo a doença e posteriormente possibilitando o resgate de sua saúde. O objetivo dessa pesquisa foi discutir sobre os desdobramentos do caso apresentado, suas relações sociais e familiares, e refletir sobre como o balé pode ser um ambiente que propicia a doença, como um terreno fértil para os transtornos alimentares, ansiedade e estresse, e ao mesmo tempo, paradoxalmente, pode ser uma forma de arte que propicia a saúde, a recuperação e o equilíbrio emocional. Foi possível observar esse paradoxo, como a relação estabelecia pela bailarina com o balé propiciou a doença e também foi o propulsor do tratamento.

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Maria Cristina Viecili

Professora Dra. Maria Cristina Viecili

Publicado
2018-07-17
Como Citar
Cardoso, P., & Viecili, M. (2018). Balé - o paradoxo entre a saúde e a doença. Revista Terra & Cultura: Cadernos De Ensino E Pesquisa, 31(61), 131-140. Recuperado de http://publicacoes.unifil.br/index.php/Revistateste/article/view/123/150
Seção
Artigos