Comparação entre o desempenho de aplicações para smartphones desenvolvidas em flutter e react native: uma análise utilizando algoritmos de ordenação.

  • Carine Casa Grande
  • Simone Sawasaki Tanaka

Resumo

O uso de smartphones tem crescido consideravelmente nos últimos anos, tornando o mercado de desenvolvimento de aplicativos cada vez mais forte. Atualmente, existem dois principais sistemas operacionais para esses dispositivos, o iOS e o Android. Entretanto, como os dois possuem linguagens nativas diferentes, sendo o Swift e o Objective-C para o primeiro e Java e Kotlin para o segundo, o desenvolvimento nativo se mostra de alto custo. Alguns frameworks podem ser utilizados para desenvolver de forma híbrida um aplicativo, isto é, um único código que gera aplicativos para mais de um sistema operacional, diminuindo este custo e tornando o desenvolvimento mais prático. Este trabalho analisa e compara o desempenho dos aplicativos híbridos criados em Flutter e em React Native, dois dos principais frameworks que possuem tal objetivo. Para isso, foi criado um aplicativo para executar algoritmos de ordenação, onde o tempo de execução foi medido e os resultados comparados para cada sistema operacional. Embora trabalhos correlatos tenham determinado o Flutter como o framework que entrega o aplicativo com maior desempenho, os resultados mostram que o React Native se mostrou mais ágil nos testes realizados com os algoritmos de ordenação.

Biografia do Autor

Carine Casa Grande

Graduanda do Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Filadélfia - UniFil (carinecasagrandee@edu.unifil.br).

Simone Sawasaki Tanaka

Orientador: Professora do curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Filadélfia - UniFil (simone.tanaka@unifil.br).

Publicado
2023-02-16
Como Citar
Casa Grande, C., & Tanaka, S. (2023). Comparação entre o desempenho de aplicações para smartphones desenvolvidas em flutter e react native: uma análise utilizando algoritmos de ordenação.. Revista Terra & Cultura: Cadernos De Ensino E Pesquisa, 39(especial), 7-17. Recuperado de http://publicacoes.unifil.br/index.php/Revistateste/article/view/2796/2559