Comparação entre elevação pélvica e agachamento livre para a hipertrofia da musculatura do glúteo: uma revisão sistemática

  • Stefano Shigueru Mitamura Junior
  • Edirley Guimarães de Souza

Resumo

O exercício de elevação pélvica tem se tornado cada vez mais evidente quando o assunto é musculação e principalmente hipertrofia da musculatura do glúteo a ponto de se tornar alvo de comparação com o agachamento livre. Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar na literatura os ganhos dos exercícios de elevação pélvica e agachamento livre a fim de comparar qual exercício proporciona maior hipertrofia para a musculatura do glúteo máximo. A revisão sistemática foi a metodologia utilizada através da investigação científica de 7 artigos contidos nas bases de dados (PubMed, Bireme, Scielo) após os critérios de exclusão. Os descritores utilizados foram: agachamento (squat); elevação pélvica (hip thrust); hipertrofia; glúteos; quadríceps femoral; bíceps femoral; flexores do quadril; extensor de quadril; isquiotibiais. Os artigos apresentaram que o exercício de elevação pélvica proporciona maiores ativações do glúteo máximo em relação ao agachamento, porém estes resultados não garantem uma maior hipertrofia da musculatura. Ao mesmo tempo que outros autores defendem o AL com melhores resultados para o GM por conta de sua amplitude de movimento. Considerando os resultados, pode-se entender que por serem exercícios que diferem biomecanicamente e em sua amplitude e potencial de carga externa são complementares em um programa de treinamento resistido para máximos efeitos de hipertrofia do GM.

Biografia do Autor

Stefano Shigueru Mitamura Junior

Discente do curso de Educação Física no Centro Universitário Filadélfia – UniFil

Edirley Guimarães de Souza

Orientador: Prof. Dr. no Centro Universitário Filadélfia – UniFil

Publicado
2024-06-11
Como Citar
Mitamura Junior, S., & Souza, E. (2024). Comparação entre elevação pélvica e agachamento livre para a hipertrofia da musculatura do glúteo: uma revisão sistemática. Revista Terra & Cultura: Cadernos De Ensino E Pesquisa, 40(especial), 167-185. Recuperado de http://publicacoes.unifil.br/index.php/Revistateste/article/view/3110/2864