Adaptações neurais ao treinamento de força em fases iniciais de indivíduos não treinados

  • Rafaella Bonesi
  • Paulo Sergio Faganello
  • Fernando Pereira dos Santos
  • Alexsandro Eleotério Pereira de Souza

Resumo

O presente estudo tem como principal foco abordar as adaptações neurais ao treinamento de força em fases iniciais de indivíduos não treinados. O objetivo geral é analisar as principais adaptações neurais ao treinamento de força em fases iniciais de indivíduos não treinados. Para tanto, definiram-se os seguintes objetivos específicos: conceituar o treinamento de força; apresentar as adaptações neuromusculares; relacionar as adaptações neurais com o treinamento de força; e projetar os resultados do treinamento de força em fases iniciais de indivíduos não treinados. Abordar as adaptações neurais no início do treinamento de força em destreinados justifica-se porque a adaptação neural não é um conceito bem conhecido ou estudado e, por vezes, pode ser mal entendido e negligenciado por parte dos profissionais da área. É necessário fornecer subsídios para a elaboração de um programa de treinamento de forma crítica e consciente. O presente estudo consiste em pesquisa de caráter descritivo, com resultados tratados de maneira qualitativa, a partir da coleta de informações de fontes secundárias. Com o levantamento de informações ao longo da pesquisa e da análise das informações, foi possível concluir que as adaptações neurais melhoram o desempenho e o progresso de indivíduos não treinados e que as principais adaptações neurais resultadas do treinamento de força foram: coordenação intramuscular, coordenação intermuscular, maior ativação e sincronização das unidades motoras e menor manifestação da co-ativação e déficit bilateral.

Publicado
2023-10-30
Como Citar
Bonesi, R., Faganello, P., Santos, F., & Souza, A. (2023). Adaptações neurais ao treinamento de força em fases iniciais de indivíduos não treinados. Revista Terra & Cultura: Cadernos De Ensino E Pesquisa, 39(76), e2935. Recuperado de http://publicacoes.unifil.br/index.php/Revistateste/article/view/2935/2698